Taekwondo - ATDS | VI Seixal Open | Combates - Poomsae - Reportagem | Seixal - Outubro 2016
A época desportiva da Kombat Press arranca com um episódio dedicado ao Taekwondo. Veja várias poomsaes (formas) e kyoruguis (combates) realizados no VI Seixal Open de Taekwondo, que decorreu nos dias 1 e 2 de outubro no Seixal, integrado na 33ª Seixalíada.
Taekwondo - ATDS | VI Seixal Open | Reportagem | Seixal - Outubro 2016
O VI Open de Taekwondo do Seixal levou até ao Pavilhão do Alto do Moinho, em Corroios, cerca de 600 praticantes de taekwondo. Integrado na 33ª edição da Seixalíada, este open decorreu no fim de semana de 1 e 2 de outubro.
O taekwondo é uma modalidade que marca presença na Seixalíada, a olimpíada desportiva do concelho do Seixal, há já cerca de 15 anos, tendo sido já considerada uma das maiores competições da modalidade ao juntar, num só dia, perto de 1 000 atletas.
Em comparação com o ano anterior, este open registou menos presenças, algo que a organização atribui à data da prova, realizada no início de época. Ao ser uma prova de arranque de época, nem todos os clubes que costumam comparecer na prova, outrora em meados de outubro, estiveram presentes, uma vez que ainda não reuniam condições físicas e de treino. Por outro lado, para alguns clubes e atletas esta é a primeira competição da época que testa índices físicos e competitivos.
Para além do fator competitivo, comprovado pelo bom nível de combates e poomsaes a que assistimos, segundo a opinião de Rafael Fonseca, diretor de prova, e Dinis Serra da Associação de Taekwondo do Distrito de Setúbal (ATDS), esta é uma prova onde reina o espírito desportivo e a camaradagem, uma vez que, como já referimos, é uma das primeiras provas depois das férias escolares/desportivas, promovendo reencontros.
Outra caraterística deste open é o movimento associativo espelhado nas dinâmicas de organização da prova que este ano contou com dois clubes e uma associação: a ATDS, o CCR Alto do Moinho, o CDR Águias Unidas.
O torneio esteve dividido em dois dias: no sábado estiveram em prova atletas a partir do escalão de cadetes até aos mais velhos, quer na vertente de combates, quer na vertente mais técnica ou de formas – as poomsaes. Domingo foi o dia da juventude tendo sido chamados à competição infantis e iniciados, atletas que dão os “primeiros pontapés” na modalidade.
Apesar de não ser uma prova pontuável, nem de caráter federativo nacional, a competição de taekwondo da Seixalíada é já “uma referência na modalidade a nível nacional”, ocupando um lugar de destaque no panorama global do taekwondo. Tal facto deve-se, não só ao número de modalidades – mais de 60 – e participantes – perto de 20 000 – que a Seixalíada congrega, mas também à organização e nível técnico que, habitualmente, é apresentado na competição de taekwondo da Seixalíada, fundamentalmente responsabilidade de atletas e técnicos da região centro do país.
O Clube de Combate sobre o VI Open do Seixal estreia, brevemente, na Bola Tv e aqui na Kombat Press a 17 de outubro (segunda feira).
Também o Magazine de Taekwondo irá estrear, em breve, na tarde desportiva da RTP2, aos fins de semana.
Texto: Joana França/Kombat Press
Fotos: Joana Alvim/Kombat Press
Foi ontem confirmado: Rui Bragança (ao centro na foto) vai representar o clube da Luz, integrando o Projeto Olímpico dos encarnados tendo em vista os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020. E não é o único reforço das águias no taekwondo: Nuno Costa (à direita) e o treinador Hugo Serrão (esquerda) vão também envergar o emblema do Sport Lisboa e Benfica (SLB).
Rui Bragança, atleta que estava ao serviço do Vitória Sport Clube (Guimarães) foi o único representante do taekwondo nacional nas olimpíadas cariocas, onde ficou em 9º lugar. Mas Bragança não esteve sozinho no Rio de Janeiro; Nuno Costa é (há cerca de 11 anos) o seu grande parceiro de treino, treinando ao mesmo nível que o número dois do ranking mundial. As indicações, essas, ficam a cargo do treinador Hugo Serrão. “O Rui não é nada sem o Nuno e o Nuno não é nada sem o Rui. Há onze anos que vivem juntos, que se treinam juntos, que estão felizes juntos, portanto, fazia todo o sentido fazerem parte da equipa juntos.” Hugo Serrão, que considera esta ida para o Benfica “espetacular” confessa ainda: “é algo que nem se quer imaginávamos há uns anos ou mesmo há menos tempo ainda, e estar agora aqui é um sonho que se tornou realidade. Penso que o Taekwondo sai a ganhar porque a visibilidade é maior, os adeptos são tantos no Benfica e vão também passar a seguir o Taekwondo Nacional, portanto, é ótimo para o Taekwondo em geral e para nós em particular”.
Bicampeão europeu e Campeão Europeu de Taekwondo nas categorias olímpicas, entre muitas outras medalhas em competições internacionais, aos 24 anos e no 6º ano de Medicina, Rui Bragança abraça com entusiasmo este novo desafio no ano em que marcou presença nos Jogos Olímpicos do Rio 2016. “Depois do que eu fiz nos Jogos já estava muito ambicioso. Felizmente as condições surgiram agora, por isso é possível sonhar, sonhar com fazer melhor do que aquilo que fiz no Rio, agora é começar uma nova caminhada”. Já com o azimute orientado para Tóquio 2020, o vimaranense garante que “esta caminhada é muito longa, mas o empenho tem de começar já. É o meu treinador que gere esta parte, eu só tenho de aparecer no treino e fazer o que ele disser, mas claro que tenho de começar já. O trabalho para os Jogos Olímpicos demora muito tempo e, apesar de tudo acontecer tão rápido nessa competição, o trabalho que está por trás é enorme”.
Nuno Costa, atleta de 25 anos formado em Arquitetura pela Universidade do Minho, destaca a importância deste contrato com os encarnados: “foi o eixo entre parar com a carreira desportiva e não parar - porque é muito difícil continuar numa modalidade muito amadora em Portugal com o curso já feito e com as dificuldades que nós passamos – e foi este contrato que nos permitiu continuar pelo menos por mais quatro anos a perseguir este sonho”. Ocupando o 12º lugar do rankig, este atleta de primeira fila partilha também a ambição olímpica de Rui Bragança. “O sonho de qualquer atleta também é estar nos Jogos Olímpicos. O Rui conseguiu e foi fantástico estar no Rio de Janeiro com ele a ajudá-lo. Foi um sonho realizado para ele mas realizado para mim também. Como atleta também tenho este sonho de estar nos Jogos de Tóquio 2020”.
Domingos Almeida Lima, vice-presidente das águias considera a chegada deste trio à Luz “uma aposta natural” que se insere “na escolha dos melhores valores que possam integrar” o projeto Olímpico do SLB. “Esta era uma parceria que já estava conversada e tem a ver com os grandes valores do nosso Desporto. Insere-se também numa disciplina que já é praticada no Sport Lisboa e Benfica, portanto, estamos ao mais alto nível nessa modalidade e vamos aproveitar não só o seu valor a nível nacional, como internacionalmente, isto tudo numa caminhada rumo aos próximos Jogos Olímpicos”, concluiu.
Texto: Joana França/Kombat Press
Foto: DR
À semelhança de anos anteriores, o taekwondo volta a marcar presença na Seixalíada, as olimpíadas de desporto do Seixal.
A 33ª edição da Seixalíada decorre de 17 de setembro a 15 de outubro, tendo o taekwondo destaque no fim de semana de 1 e 2 de outubro com o VI Seixal Open. A competição, que tem como organizadores o CCR Alto do Moinho, o CDR Águias Unidas e a Associação de Taekwondo do Distrito de Setúbal, irá decorrer entre as 08h00 e as 21h00, no Pavilhão do Alto do Moinho, em Corroios (Seixal).
Sob o lema “Várias modalidades, um só objetivo”, esta “festa do desporto popular” integra 64 modalidades, juntando perto de 20 000 participantes.
Texto: Joana França/Kombat Press
Depois da notoriedade alcançada por Rui Bragança no taekwondo na época 2015-2016, com o 9º lugar nos Jogos Olímpicos do Rio 2016 e com a repetida conquista do título de Campeão Europeu, o Sport Lisboa e Benfica mostrou-se interessado no atleta vimaranense.
O clube da Luz pretende assim reforçar o seu Projeto Olímpico, alargando o leque de modalidades e de atletas. Taekwondo, tiro com armas de caça, vela e badminton devem ser as novas apostas dos encarnados para Tóqui 2020.
Na edição dos Jogos Olímpicos do Rio 2016, foram 22 os atletas benfiquistas que marcaram presença na olimpíada em quatro modalidades: triatlo, canoagem, atletismo e judo. E é para esta última modalidade que vai o destaque, uma vez que foi no judo, através da benfiquista Telma Monteiro, que Portugal alcançou a única medalha (bronze) nas olimpíadas cariocas.
Rui Bragança, atleta do Vitória Sport Clube, pode assim reforçar as artes marciais do Benfica, juntando-se aos judocas olímpicos Telma Monteiro, Célio Dias e Nuno Saraiva.
Texto: Joana França/Kombat Press
Foto: DR
Ao fim de 19 dias de competição, terminou o maior evento desportivo do mundo que envolveu mais de 11 mil atletas: os Jogos Olímpicos do Rio 2016. Foram 208 os países que marcaram presença na 31ª edição das Olimpíadas da Era Moderna, sendo disputadas mais de 300 provas de 42 modalidades em 37 palcos desportivos.
Portugal, pela 24ª vez, marcou presença nesta manifestação desportiva multicultural com 95 atletas de 19 modalidades. Apesar das várias aspirações às medalhas olímpicas, apenas um sonho foi concretizado no Rio de Janeiro: o da judoca Telma Monteiro que conquistou a medalha de bronze na categoria até 57 kg.
Segundo o presidente do Comité Olímpico Português (COP), José Manuel Constantino, “os resultados alcançados ficaram aquém das nossas expetativas”. À frente do COP desde março de 2013, José Manuel Constantino revela os objetivos traçados à partida para a jornada olímpica: “tínhamos definido duas posições correspondentes aos três primeiros lugares [medalhas], conseguimos uma. Tínhamos definido 12 posições correspondentes aos lugares compreendidos entre o quarto e o oitavo, conseguimos 10. E tínhamos previsto entre o nono e o 12º cerca de 12 posições e conseguimos 15. Portanto, dos três objetivos, apenas um foi cumprido". No entanto, o COP reconhece o trabalho, esforço e dedicação de todos os atletas lusos nesta missão olímpica Rio 2016, fazendo um mea culpa. “Não há outro responsável. O primeiro responsável pelo facto de os objectivos não terem sido atingidos sou eu. (...) Não tenho de me queixar do Governo, nem deste nem do anterior (...) Se tenho de me queixar, é de não ter sido suficientemente capaz de mobilizar todos aqueles que envolvem a participação numa missão olímpica, para que os resultados pudessem corresponder áquilo que tínhamos estimado".
Com as expetativas elevadas, foram várias as prestações que desapontaram em terras cariocas. Mas será justo “cobrar” resultados aos atletas portugueses que se batem, de igual para igual, com os melhores do Mundo quando as condições de treino e os apoios que (não) lhes são dados são incomparáveis?
Portugal continua com a média de uma medalha por olimpíada: 24. Até ao momento, contamos com quatro medalhas de ouro, oito de prata e doze de bronze, onde se inclui já a de Telma Monteiro. Para além desse lugar no pódio, Portugal recebeu 19 diplomas olímpicos, ou seja, teve 19 atletas no Top 10, sendo que 10 deles ficaram entre os seis primeiros. As melhores prestações foram, assim, nas modalidades de judo, canoagem, seguindo-se o atletismo. Além da medalha de Telma Monteiro, a canoagem conseguiu um quarto lugar (K2 1.000), um quinto (K1 1.000) e um sexto (K4 1.000), no atletismo registaram-se dois sextos no triplo salto (Nelson Évora e Patrícia Mamona) e um nos 20 km marcha (Ana Cabecinha), enquanto Marcos Freitas, no ténis de mesa, João Pereira, no triatlo, e a seleção de futebol ficaram em quinto, o ciclista Nelson Oliveira foi sétimo no contrarrelógio e Rui Bragança nono no taekwondo, entre outros resultados.
Quando observamos a atribuição de medalhas a uma escala global, a realidade é bem diferente. Nas 2 102 medalhas atribuídas, 121 foram para atletas americanos que lideram também o pódio individual dos atletas mais medalhados com os nadadores Michael Phelps (6 medalhas) e Katie Ledeaky (5) e a ginasta revelação Simone Biles (5). No segundo lugar do medalheiro internacional ficou a China com 70 medalhas, seguida da Grã-Bretanha com 67. Rússia, Alemanha, França, Japão, Austrália, Itália e Canadá, por esta ordem, completam a lista das dez melhores nações a competir no Rio de Janeiro, estando Portugal em 78º neste ranking.
Por modalidade, neste caso as de combate, contacto e/ou artes marciais (que a Kombat Press acompanha com mais detalhe), é a luta olímpica que mais medalhados gerou – 72 – seguindo-se o judo com 56, o boxe com 52 e o taekwondo com 32. Estes números dizem respeito não só à quantidade de atletas olímpicos que praticam estas modalidades, mas sobretudo à divisão que é feita em cada modalidade, consoante o peso e género dos atletas, como poderemos testemunhar amanhã quando abordarmos o boxe e a luta olímpica, modalidades nos jogos modernos desde 1904 e 1896, respetivamente.
Texto: Joana França/Kombat Press
Foto: DR
“Só o ouro não teria desencanto. Estou feliz pelo primeiro combate que fiz e orgulhoso por toda a caminhada até cá” foi o sentimento partilhado por Rui Bragança após ter sido afastado da competição olímpica em 9º lugar.
A estreia do vimarenense de 24 anos nos Jogos Olímpicos não podia ter começado melhor: Bragança (na primeira foto, de azul) venceu precocemente o atleta colombiano por 14-2. Rui foi dominando todo o combate e, aos 14 segundos do terceiro round, atingiu uma vantagem de 12 pontos o que, no taekwondo, dita o fim do combate. Com esta vitória sobre Óscar Nuñoz Oviedo, bronze nos Jogos de Londres 2012, a passagem do português aos quartos de final era promissora.
Ao folgado triunfo adicionava-se a informação de que os dois melhores atletas do ranking tinham ficado pelo caminho logo nos oitavos de final: o iraniano Farzan Ashourzadeh e o sul-coreano Kim Tae-Hun.
Nos quartos de final, disputados já no período da noite, Rui Bragança (na segunda foto, de vermelho) encontrou o campeão Pan-Americano de 2014: o dominicano Luisito Pie que se apresentava mais fresco na competição uma vez que o seu adversário da primeira ronda, o alemão Levent Tuncat, foi desqualificado por ter faltado à pesagem. Avizinhava-se um combate muito tático entre estes dois atletas. “O primeiro a errar perdia, e fui eu. Estávamos os dois muito fechados, se calhar podia ter tentado antecipar-me mais vezes, mas não estava a sentir-me muito confortável com isso. Tentei ir mais para o contra-ataque, estive perto de conseguir. Ele passou perto da minha cabeça, eu passei perto da dele. As coisas estavam muito equilibradas e foi aquele toque que decidiu tudo. De azar ou sorte, foi um toque. Já sabia que neste palco não dá para errar. Tentei recuperar com tudo o que tinha, tentei tudo e mais alguma coisa, mas simplesmente não deu”, descreveu Rui Bragança que foi então afastado da competição com uma derrota por 3-1.
Mas ainda havia uma esperança na conquista de uma medalha: a de bronze. Se Luisito Pie passasse à final, o taekwondista português seria repescado e teria a oportunidade de disputar o acesso ao combate pelo bronze, algo semelhante ao que se passou com a judoca Telma Monteiro. Foi esta esperança que fez brasileiros e portugueses na Arena Carioca 3 apoiarem Luisito. Mas o sonho da medalha olímpica portuguesa esbateu-se com a derrota do dominicano frente ao tailandês Tawin Hanprab, que viria a ser medalha de prata no torneio. O campeão olímpico na categoria até 58 kg foi o chinês Shuai Zhao tendo sido o bronze entregue a Luisito e ao coreano Taehun Kim.
“Claro que ficava mais feliz com o ouro, mas não estou triste com o nono lugar. Foi uma sensação única ter os meus pais, a minha namorada e os meus amigos, saber que atravessaram o Atlântico para estar aqui. É a melhor coisa que levo daqui.” Rui Bragança destacou ainda a sensação única que é estar na Aldeia Olímpica, rodeado dos melhores do mundo, das várias modalidades.
E Tóquio 2020? Treinado por Hugo Serrão (na terceira foto com o Rui), o atleta do Vitória Sport Clube que realizou nestes jogos o último combate na categoria de -58 kg, deixa tudo em aberto, mas com ressalvas: “Só se houver condições. Se não houver condições é impossível chegar a algum lado. [A Federação Portuguesa de Taekwondo, em processo de insolvência, não disponibilizou a Rui Bragança a verba que recebe destinada aos atletas de alta competição.] Podia voltar a pedir aos meus pais, mas não quero isso. Devo aos meus pais estar aqui, todo o apoio emocional e financeiro. Isto foi um esforço pessoal e do meu treinador, dos meus colegas de treinos. Sem todos eles, isto era impossível.”
A competição olímpica de taekwondo continua até dia 20 de agosto, um dia antes de acabar a 31ª edição dos Jogos Olímpicos da Era Moderna.
Texto: Joana França/Kombat Press
Fotos: COP
“Shijak”! Começa hoje a competição de taekwondo do Rio 2016. Shijak (começar em coreano) é a palavra aguardada por Rui Bragança, o único representante português desta modalidade que conta com 128 atletas de 63 países.
Dando asas ao seu sonho olímpico, o vimaranense viajou para o Rio de Janeiro a 12 de agosto. Daqui a pouco tem o seu primeiro duelo com o colombiano Óscar Munoz Oviedo. Nestes oitavos de final que têm hora marcada par as 16h45 (12h45 brasileiras), o atleta português, bicampeão europeu, 4º do ranking olímpico (entre outros pódios) defronta, na categoria de -58kg, o colombiano que foi medalha de bronze em Londres 2012 e ocupa a 56ª posição na hierarquia.
Rui Bragança é o segundo português a defender as cores nacionais nas olimpíadas após Pedro Póvoa ter marcado presença em Pequim 2008. Depois de falhar, por muito pouco, o apuramento para os Jogos de Londres 2012, Rui Bragança é agora uma das esperanças nacionais para a obtenção da segunda medalha olímpica nestes jogos, depois do bronze da judoca Telma Monteiro. "Este ano as coisas estão a correr muito bem, vamos ver no dia 17 de agosto se estou ou não na melhor forma de sempre. Expetativas? Passam por fazer um bom primeiro combate porque lá 'só' estão os 16 melhores do mundo, cada combate é uma final e sem passar o primeiro já não há segundo, terceiro ou quarto", dizia Rui Bragança à Lusa, antes da competição.
Hoje, as eliminatórias vão desenrolar-se durante toda a tarde, noite e madrugada, começando a luta pelas medalhas a partir da 01h15 portuguesas: bronze à 01h15, prata à 01h45 e ouro às 02h15.
A competição de taekwondo, que tem como palco a Arena Carioca 3 no Parque Olímpico da Barra (cenário da esgrima entre 6 e 14 de agosto), tem hoje o pontapé de saída e termina a 20 de agosto, um dia antes do fim das olimpíadas cariocas.
Texto: Joana França/Kombat Press
Foto: DR