Foi mais um dia memorável para a Suíça no mundo do judô, já que a história se repetiu com a 17ª final totalmente suíça no nível sênior. Num confronto que lembra 2018, Binta Ndiaye enfrentou Fabienne Kocher, desta vez Kocher saiu vitorioso.
A final foi muito disputada, caracterizada por ação dinâmica e transições positivas de ambos os atletas. Apesar de nenhum dos judocas depender dos pênaltis para garantir a vitória, a experiência de Kocher acabou sendo decisiva. A Suíça comemorou as conquistas de ambos os atletas, com Kocher cada vez mais perto da qualificação olímpica e Ndiaye fazendo progressos significativos na sua campanha.
Kocher exibiu suas proezas durante todo o torneio, obtendo vitórias impressionantes sobre Bayanmunkh, Puljiz e Asvesta com sua técnica exclusiva de ura-nage. Entretanto, Ndiaye, de apenas 19 anos, acrescentou mais uma medalha à sua colecção, reforçando ainda mais as suas perspectivas de qualificação olímpica.
Nas disputas pela medalha de bronze, Borisova aproveitou um erro de Ballhaus para garantir a vitória, enquanto Yerin Jung, da Coreia, superou Asvesta com um ko-uchi-gari oportuno para conquistar o bronze.
No geral, foi um dia de triunfo e progresso para o judô suíço, com as performances de Kocher e Ndiaye destacando as proezas do país no judô e as aspirações olímpicas.
Foi mais um dia memorável para a Suíça no mundo do judô, já que a história se repetiu com a 17ª final totalmente suíça no nível sênior. Num confronto que lembra 2018, Binta Ndiaye enfrentou Fabienne Kocher, desta vez Kocher saiu vitorioso.
A final foi muito disputada, caracterizada por ação dinâmica e transições positivas de ambos os atletas. Apesar de nenhum dos judocas depender dos pênaltis para garantir a vitória, a experiência de Kocher acabou sendo decisiva. A Suíça comemorou as conquistas de ambos os atletas, com Kocher cada vez mais perto da qualificação olímpica e Ndiaye fazendo progressos significativos na sua campanha.
Kocher exibiu suas proezas durante todo o torneio, obtendo vitórias impressionantes sobre Bayanmunkh, Puljiz e Asvesta com sua técnica exclusiva de ura-nage. Entretanto, Ndiaye, de apenas 19 anos, acrescentou mais uma medalha à sua colecção, reforçando ainda mais as suas perspectivas de qualificação olímpica.
Nas disputas pela medalha de bronze, Borisova aproveitou um erro de Ballhaus para garantir a vitória, enquanto Yerin Jung, da Coreia, superou Asvesta com um ko-uchi-gari oportuno para conquistar o bronze.
No geral, foi um dia de triunfo e progresso para o judô suíço, com as performances de Kocher e Ndiaye destacando as proezas do país no judô e as aspirações olímpicas.