Katarina Kristo da Croácia dá passos passos

Na final até 63kg em Astana, a tensão aumentou quando a judoca croata Katarina Kristo enfrentou sua vizinha Andreja Leski, com ambas buscando pontos cruciais para a qualificação olímpica. Kristo, determinada a garantir o máximo de pontos para impulsionar suas aspirações em Paris, administrou a luta com habilidade, exibindo uma abordagem cautelosa, mas eficaz. Apesar das formidáveis ​​habilidades de arremesso de Leski, Kristo navegou na competição com precisão, evitando possíveis armadilhas. Em uma batalha acirrada e intensa, Kristo saiu vitoriosa, soltando um grito de alívio e satisfação ao possivelmente garantir sua passagem para Paris.

Para Kristo e sua compatriota Iva Oberan, as apostas eram altas, não apenas competindo por medalhas, mas também pela indicação do Comitê Olímpico Nacional para os Jogos de Paris. Oberan, atualmente na 23ª posição no ranking olímpico, mantém uma vantagem precária sobre Kristo, com apenas 15 pontos de vantagem, na 24ª colocação. O confronto semifinal viu Kristo contra-atacar os movimentos de Oberan para garantir sua vaga na final, intensificando ainda mais o duelo de qualificação olímpica.

Na disputa pela medalha de bronze entre Pohl (GER) e Oberan (CRO), Oberan inicialmente assumiu o controle com ataques agressivos. Porém, em uma troca acirrada, a tentativa de Oberan resultou em sua cabeça sendo o primeiro ponto de contato com o tatame, levando à sua desqualificação e garantindo a Pohl sua primeira medalha de Grand Slam, recebida com um sorriso jubiloso.

O segundo confronto pela medalha de bronze contou com competidores do Brasil e do Japão, com Nauana Silva e Minami Aono batalhando. Apesar do forte desempenho de Silva ao longo do dia, Aono conquistou a vitória em ne-waza, garantindo um controle sobre Silva por 20 segundos no início da competição, selando a medalha de bronze para o Japão.